Operação logística da Mega G aperfeiçoa processos, agiliza a movimentação e de produtos e permite a contratação de mais mulheres operando equipamentos de movimentação.
Fundada em março de 2005, a Mega G, empresa atacadista distribuidora de alimentos, se dedica a atender diversos segmentos do Food Service. Focada no atendimento ao varejo com atuação em São Paulo – capital e interior, Minas Gerais, e em algumas regiões do Estado Rio de Janeiro, a Mega G oferece mais de 1800 produtos de marcas conceituadas no mercado e uma linha especial de marcas próprias para o consumo em pizzarias, padarias, churrascarias, hotéis, restaurantes, mercados e cozinhas industriais.
Com área total de 46 mil m², sendo 14.000 m² de área construída, o novo armazém abriga 50% mais produtos do que o endereço anterior, e um estoque infinitamente maior. Com operação funcionando 24 horas de domingo a sexta-feira, possui mais de 8.000 posições de pallets para armazenagem de produtos secos e 4.000 posições de refrigerados, congelados e super congelados distribuídos em 24 corredores. Nessa mudança de endereço, o número de pedidos por dia dobrou, e a movimentação nas 24 docas é intensa.
A confiança na marca é tanta que a construção do novo Centro de Distribuição e a definição de sua altura em 15 metros levou em consideração o alcance das máquinas Jungheinrich. As definições de outras medidas, como o tamanho de todas as portas do galpão e a altura das estantes do estoque, com 12 metros, também foram definidas tendo como base as especificações técnicas da empilhadeira retrátil. No galpão antigo e no novo CD são mantidos diversos equipamentos Jungheinrich, entre eles, transpaleteiras manuais e elétricas, empilhadeiras patoladas e retráteis.
Mas outras especificações técnicas, como capacidade de carga, giro da empilhadeira ajustado à largura de 2,70m dos corredores, e resistência à câmara frigorífica, também pesaram na escolha. As empilhadeiras elétricas retráteis, personalizadas de acordo com a necessidade do cliente, ficam o tempo todo dentro das câmaras de resfriados e congelados, e não saem dessas temperaturas em momento algum. “Os equipamentos que temos hoje conseguem atender toda nossa operação. Temos equipamentos para separação, para descarga de veículos, para estrutura drive-in, estrutura porta pallet, e equipamentos específicos para câmara de resfriados, com zero grau e congelados, numa operação que chega a -20ºC”, detalha o gerente, que ainda ressalta que a agilidade no dia a dia também foi ampliada quando a gestão da Mega G estabeleceu o seguinte princípio: empilhadeira foi feita para empilhar e não para transportar.
“Parece óbvio, mas não é. Quando passamos essa teoria para a prática, ganhamos agilidade. Os demais equipamentos transportam: retiram os produtos dos caminhões que entregam aqui no CD, encaminham para a balança e, depois, levam até a operação do galpão. A partir do momento que o transporte foi feito e os produtos estão no galpão, as empilhadeiras os pegam e organizam nas estantes. Ou seja, as empilhadeiras não saem dessa operação de amontoar. E as máquinas que empilham em congelados e resfriados sequer saem das câmaras frias”, conta Marco Aurélio, enfatizando que obedecer às manutenções preventivas de cada equipamento fez diferença para evitar desgastes desnecessários de alguns equipamentos.